sexta-feira, 25 de maio de 2012

Nhoque de Batata De Cecco

Pra falar a verdade nunca fiz nhoque caseiro. Antes porque não tive oportunidade, hoje por falta de tempo e espaço físico, mas com certeza ainda farei. Sempre comprei esses nhoques prontos, normalmente os frescos que ficam na geladeira, mas já estava de olho no nhoque da De Cecco há tempo nas prateleiras. O macarrão da marca eu sempre achei maravilho, então o nhoque teria que ser também, não teria...? Parecia uma ótima opção, afinal era sequinho e não precisava de geladeira, inclusive a validade maior. Enfim comprei o tal do nhoque e fiz um molho sugo para acompanhar.
À primeira impressão, achei que algo no meu molho estivesse errado, pensei "hum, estraguei o nhoque", o que era estranho, afinal eu faço esse mesmo molho sugo que adoro sempre. Depois comecei a achar que não foi minha culpa, mas talvez a marca dos tomates pelados que comprei pudesse ser a grande culpada. Algo era realmente estranho. Não podia ser, o nhoque da De Cecco não podia ser ruim. Não se iluda com a imagem bonitinha do prato, pois estava péssimo :)


Antes de tirar qualquer conclusão precipitada, reservei a outra metade do pacote de nhoque para fazer no dia seguinte com outro molho. Pesquisei na internet sobre o nhoque da marca e em todos os blogs que vi as pessoas elogiavam. Eu só podia estar louca. Fiz o nhoque mais uma vez, dessa vez menos esperançosa. Para poder sentir melhor o gosto do nhoque fiz sem o molho vermelho, mas apenas manteiga e um pouquinho de ervas finas.


Dessa vez eu consegui sentir melhor o gosto do nhoque, já que não tinha o molho com gosto mais forte. Resultado? Intragável. Nem mesmo consegui terminar de comer. Completamente decepcionada, porque tudo que conheço da De Cecco era maravilhoso até agora e pra mim, nhoque pra ser ruim era quando ficava pastoso e grudava no céu da boca. Mas não era isso, a textura era boa, o gosto é que era horrível. Não sei o que é, mas tinha um gosto meio "químico", sei lá. Eu devo ser louca, ou então exatamente a minha embalagem veio "batizada", porque não é possível que só eu ache isso tão horrível. Só sei que não vou testar novamente, até porque não é tão baratinho (R$ 7,99).


Obs: deve ser praga do Marcos, que não gosta de nhoque :P

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Outback de Floripa

Antes de tudo queria dizer o motivo do meu sumiço quanto ao blog. Como já era de se esperar, a monografia tomou todo meu tempo e nunca mais consegui postar nadinha. E nem para por aí, pois, ainda tenho que corrigir após a entrega do professor e depois ainda tem a apresentação! Mas não é só isso, também nunca mais fiz guloseimas em casa, porque, infelizmente, estou de dieta, mas felizmente já consegui perder três quilos e espero perder mais três. Claro que de vez em quando a gente foge da dieta, como foi o caso aí da ida ao Outback. Além do mais, meus pratos lights não são nem um pouco criativos. O máximo que fiz de bom foi o macarrão ao sugo que já postei aqui, e diga-se de passagem que acho maravilhoso e ainda tem baixa caloria (o molho sugo em si tem cerca de 10 calorias a colher).

Mas enfim, ao que nos interessa: o Outback de Floripa! Bom, quanto à comida não tem muito o que dizer, né. É padrão: comida boa. Pra falar a verdade foi a primeira vez que comi a famosa Blooming Onion, essa cebola linda servida na rede Outback. Adoro cebola, aneis de cebola e afins, mas essa blooming onion não me agradou muito, não. Pra quem gosta de comida bem (BEM) apimentada ela deve ser ótima. Eu gosto de comida bem apimentada, mas não BEM apimentada. Achei demais, porque no começo eu comia e achava uma delícia, parecia muito bom, mas depois de um tempo já não conseguia mais, era exagero de pimenta e óleo de fritura. Pra quem adora, esses dias eu estava vendo um vídeo muito bom do Larica Total, em que ele ensina a fazer essa cebola de modo divertido, aqui.


Quanto ao chopp... Ah, o chopp! Esse sim, tava congelando, uma delícia.


Pedimos também pratos de carne. Pedi o tal Victoria's Filet, que é filé mignon temperado ao estilo Outback e de acompanhamento aquela batata recheada com cream cheese. O Marcos eu não lembro qual carne pediu, mas era alguma extremamente mal passada e com purê de batatas com alho de acompanhamento. Se estava bom? Claro que estava bom... O problema não foi esse...

Vamos falar do que realmente interessa já que a comida a gente já conhece: o atendimento! Como tudo que abre aqui em Florianópolis, é comum o atendimento ser péssimo, mas até que os profissionais foram bem treinados. O problema foi terem passado gente na nossa frente na fila (uma fila gigante, comum do Outback) e terem entregado nossos pratos de carne e sem dar os talheres! Sim, ficamos acho que meia hora pedindo talheres sem vir, olhando pro prato de comida sem poder comer. Quando os talheres chegaram o prato já estava gelado. É claro que, considerando o tempo que as coisas estavam levando pra chegar e o número de pessoas no restaurante, pedir pra esquentar ou fazer de novo não era uma hipótese. Está obvio pra mim que o restaurante não tem o menor suporte para tanta gente. Diz a lenda que ainda estão contratando mais pessoas para trabalhar, mas acredito que ainda assim não resolva, pois o local é pequeno. Espero que quando a febre do começo passar diminua um pouco essa bagunça.

Devido a bagunça na hora e a indignação de ter o prato na frente e não ter os talheres nem lembrei de tirar fotos dos pratos principais, mas quem já foi sabe como é.
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